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POR MEIO DE NOTA

Dimas afirma que investigação da PF se refere à suposta conduta de servidores da Educação entre os anos 2013 e 2018

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Após a Polícia Federal (PF) deflagrar a Operação Catilinárias e apontar irregularidades em contratos de transporte escolar executados em nove municípios tocantinenses e entre os alvos de busca e apreensão, o escritório do ex-prefeito de Araguaína, Ronaldo Dimas(PL), o pré-candidato a governador afirmou que as investigações se referiram à suposta conduta irregular de servidores da Secretaria de
Educação entre os anos 2013 e 2018.

A informação foi divulgada à imprensa pela assessoria do ex-prefeito de Araguaína.

Em outro trecho da nota, assessoria informou que “houve pedido de busca e apreensão de documentos em seu escritório, que os advogados estavam acompanhando e colaborando com as autoridades”. 

Por fim, a nota enfatizou que “a decisão não aponta qualquer conduta ilegal do ex-prefeito Ronaldo Dimas”

Informações extraoficiais revelaram que durante a manhã desta quinta-feira, um chaveio precisou ser chamado para abrir uma gaveta do escritório da casa de Dimas.

Relação dos ex-prefeitos alvos da operação

– José Pedro Sobrinho (Nova Olinda);

– Antônio Luiz Pereira Silveira (Goiatins);

– Francisco da Rocha Miranda (Araguatins);

– Lindomar Lisboa Madalena (Araguatins);

– Edenilson da Silva e Sousa (Filadélfia);

– Ivanilzo Gonçalves de Alencar (Filadélfia);

– Claudivan da Silva Tavares (São Bento);

– Silva Ferreira Chaves Machado (Xambioá;

– Diva Ribeiro de Melo (Riachinho)

Entenda o caso

A Operação Catilinárias deflagrada pela PF, teve como objetivo investigar irregularidades em contratos de transporte escolar executados nos municípios tocantinenses de Araguaína, Araguatins, Babaçulândia, Filadélfia, Goiatins, Nova Olinda, Riachinho, São Bento e Xambioá.

De acordo com a PF, as irregularidades foram identificadas pela Controladoria-Geral da União (CGU) durante apurações realizadas em 2017 nos municípios de Araguaína e Gurupi, no âmbito do 4⁰ Ciclo do Programa de Fiscalização em Entes Federativos. Os auditores da CGU identificaram indícios de montagem processual, simulação de pesquisas de preços e restrição à competitividade nos processos licitatórios analisados.

No decorrer das investigações, a PF identificou que a empresa responsável pelo transporte escolar dos nove municípios teria desviado, no período de 2013 a 2018, mais de R$ 23 milhões do Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar (PNATE). Os indícios foram reforçados através de provas obtidas por meio de acordo de colaboração
premiada firmado entre a empresa e o Ministério Público Federal (MPF).

Leia a íntegra da nota

“Em relação a operação realizada na manhã desta quinta-feira em Araguaína, esclarecemos que, pelas primeiras informações apuradas, a decisão não aponta qualquer conduta ilegal do ex-prefeito Ronaldo Dimas.

Houve pedido de busca e apreensão de documentos em seu escritório. Os advogados estão acompanhando e  colaborando com as autoridades.

Conforme consta na decisão, a investigação se refere à suposta conduta irregular de servidores da Secretaria de Educação entre os anos 2013 e 2018.

Não há nenhuma outra medida cautelar, nem mesmo pedido, contra o ex-prefeito Ronaldo Dimas.

Atenciosamente,
Assessoria de imprensa de Ronaldo Dimas”

(Da Redação)

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