Veja os sintomas
Com maioria em Campos Lindos, Tocantins tem 16 casos confirmados de sarampo e 14 em investigação
No sábado, 9, a SES vai realizar o Dia D de vacinação contra a doença

Duas semanas após a identificação de casos de sarampo em Campos Lindos, o Tocantins já notificou 40 casos da doença até esta terça-feira, 5 de agosto. Desse total, são 16 confirmações, dez descartados e 14 ainda estão em investigação. Os primeiros casos foram confirmados no dia 21 de julho deste ano e uma equipe do Ministério da Saúde esteve no Tocantins para acompanhar a situação.
De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde (SES), todos os casos confirmados estão no município de Campos Lindos (16). Dos dez casos descartados, dois são de Porto Nacional, sete de Palmas e um de Araguaína. O restante ainda aguarda o resultado. Em Nova Olinda, também teve um caso notificado.
A SES ressaltou também que os casos confirmados seguem sendo de pessoas que tiveram contato com viajantes que passaram por países onde o vírus circula, e não estavam vacinados. Os pacientes tiveram sintomas clássicos da doença e receberam cuidados em casa.
Os casos estão sendo acompanhados também pela vigilância em saúde da SES, que atuam em ações para conter a doença. Entre as orientações aos casos suspeitos está a necessidade de isolamento e vacinação.
No dia 31 e julho, a SES notificou os 139 municípios tocantinenses para que fosse intensificada a vacinação contra o sarampo, diante das confirmações. Até esta segunda-feira, foram aplicadas quase oito mil doses do imunizante contra a doença, segundo a pasta.
No próximo sábado, 9, a SES vai realizar o Dia D de vacinação contra o sarampo, com o objetivo de abrir as 323 salas de vacinação do estado e ampliar o número de pessoas vacinadas contra a doença.
Veja quem pode receber a vacina
– Crianças de 6 a 11 meses e 29 dias: dose zero com a vacina dupla viral;
– Crianças de 12 meses: primeira dose (D1) da tríplice viral e, após 30 dias, segunda dose (D2) com a tetraviral (ou tríplice viral + varicela);
– Crianças de 15 meses a 4 anos 11 meses e 29 dias: segunda dose (D2) da tríplice viral, se já vacinadas aos 12 meses;
– Pessoas de 5 a 29 anos: duas doses da tríplice viral, se sem histórico vacinal ou com esquema incompleto;
– Pessoas de 30 a 59 anos: dose única da tríplice viral;
Trabalhadores da saúde: duas doses da tríplice viral, independentemente da idade.
Quais os sintomas da doença?
Após a contaminação, o paciente tem de sete a 14 dias de período de incubação e a transmissão pode ocorrer entre seis dias antes e quatro dias após o aparecimento dos sintomas. Segundo a SES, o sarampo é uma doença infecciosa aguda, de natureza viral, altamente transmissível por via aérea, ou seja, ao tossir, espirrar, falar ou respirar.
Os sintomas da doença são dores no corpo e febre alta, exantema maculopapular (manchas avermelhadas), tosse, coriza e conjuntivite. Também podem ocorrer complicações como pneumonia, encefalite e óbito.
Veja quem pode receber a vacina
– Crianças de 6 a 11 meses e 29 dias: dose zero com a vacina dupla viral;
– Crianças de 12 meses: primeira dose (D1) da tríplice viral e, após 30 dias, segunda dose (D2) com a tetraviral (ou tríplice viral + varicela);
– Crianças de 15 meses a 4 anos 11 meses e 29 dias: segunda dose (D2) da tríplice viral, se já vacinadas aos 12 meses;
– Pessoas de 5 a 29 anos: duas doses da tríplice viral, se sem histórico vacinal ou com esquema incompleto;
– Pessoas de 30 a 59 anos: dose única da tríplice viral;
– Trabalhadores da saúde: duas doses da tríplice viral, independentemente da idade.
Quais os sintomas da doença?
Após a contaminação, o paciente tem de sete a 14 dias de período de incubação e a transmissão pode ocorrer entre seis dias antes e quatro dias após o aparecimento dos sintomas. Segundo a SES, o sarampo é uma doença infecciosa aguda, de natureza viral, altamente transmissível por via aérea, ou seja, ao tossir, espirrar, falar ou respirar.
Os sintomas da doença são dores no corpo e febre alta, exantema maculopapular (manchas avermelhadas), tosse, coriza e conjuntivite. Também podem ocorrer complicações como pneumonia, encefalite e óbito.
(Com informações do G1 Tocantins)
(Foto: Divulgação/SES)