FILHA COM TDAH
Após mãe denunciar a falta de professores auxiliares na rede estadual em Araguaína, Seduc afirma: “nenhum estudante ficará sem o devido suporte”
A denúncia foi feita ao quadro Alô Araguaína exibido no Programa Araguaína Urgente exibido no canal 10.1 pela TV Amazônia HD, afiliada Band em Araguaína e apresentado por Rodrigo Magalhães
Após mãe afirmar ao Programa Araguaína Urgente que sua filha é portadora do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e que as escolas da rede estadual de ensino em Araguaína não contam com professores auxiliares no quadro, a Secretaria de Estado da Educação
(Seduc), por meio de nota, “assegura que nenhum estudante que tenha a necessidade de um profissional de apoio escolar ficará sem o devido suporte”
Em outro trecho da nota, a Seduc “reitera o compromisso com a educação inclusiva, ampliando o atendimento educacional especializado e promovendo a formação continuada dos profissionais envolvidos no processo de ensino e inclusão.”
Por fim, a nota enfatizou que “o acompanhamento especializado para estudantes com deficiência segue as diretrizes do Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015) e do Parecer nº 50/2024 do Conselho Nacional de Educação (CNE), homologado em 13 de novembro de 2024”
Denúncia
A denúncia foi feita ao quadro Alô Araguaína exibido no Programa Araguaína Urgente exibido no canal 10.1 pela TV Amazônia HD, afiliada Band em Araguaína e apresentado por Rodrigo Magalhães.
Leia a íntegra da nota da Seduc
A Secretaria de Estado da Educação (Seduc) assegura que nenhum estudante que tenha a necessidade de um profissional de apoio escolar ficará sem o devido suporte.
O acompanhamento especializado para estudantes com deficiência segue as diretrizes do Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015) e do Parecer nº 50/2024 do Conselho Nacional de Educação (CNE), homologado em 13 de novembro de 2024. Esse parecer estabelece
que o profissional de apoio auxilia em atividades de alimentação, locomoção e higiene, enquanto a função pedagógica cabe exclusivamente ao professor regente da turma.
A designação desses profissionais é feita com base no Plano de Atendimento Educacional Especializado (Plano de AEE), elaborado a partir de um estudo de caso da equipe pedagógica da escola, sempre considerando a solicitação da família e as necessidades do estudante.
Dessa forma, todos os casos enviados pelas Superintendências Regionais Educação (SREs) estão sendo avaliados para garantir o atendimento adequado aos estudantes.
Por meio do Programa de Fortalecimento da Educação Inclusiva (PROFE Inclusão), a Seduc reitera o compromisso com a educação inclusiva, ampliando o atendimento educacional especializado e promovendo a formação continuada dos profissionais envolvidos no processo de ensino e inclusão.
Secretaria de Estado da Educação do Tocantins”
(Da Redação)
(Foto: Ilustrativa)
