Fim de investigação
Polícia Civil indicia suspeitos de furtar mais de 40 relógios em loja de Paraíso do Tocantins
Um dos suspeitos chegou a postar fotos nas redes sociais utilizando produtos furtados

A Polícia Civil de Paraíso do Tocantins, através da 61ª Delegacia de Polícia, desvendou o furto de mais de 40 relógios e cerca de 300 correntes e pulseiras em uma loja no centro da cidade e indiciou dois suspeitos do crime. Os indiciados são J.H.C., de 18 anos e K.L.S., de 21 anos. O suspeito de 18 anos chegou a publicar em redes sociais imagens em que usava parte dos itens furtados.
A investigação apurou que os dois homens invadiram o estabelecimento por volta das 3h30 da madrugada do dia 1º de agosto. A ação foi registrada pelas câmeras de segurança. Os dois chegaram ao local com o rosto coberto por camisetas e bonés. Eles quebraram uma vitrine para ter acesso aos produtos.
Durante as diligências, a equipe da 61ª DP recebeu uma denúncia que apontava o envolvimento de J.H.C. Os policiais foram até a casa da avó do suspeito, onde ele mora, para investigar. Ao ser avisado sobre a chegada da polícia, o homem fugiu sem sequer saber o motivo da diligência.
Diante da situação, a avó autorizou a entrada dos agentes na casa. No local foram encontrados alguns dos produtos que o dono da loja reconheceu como sendo furtados.
Alguns dias depois a Justiça autorizou buscas na casa do segundo suspeito. K.L.S. estava no local e foi ouvido pela autoridade policial. Em depoimento, confessou o crime e indicou quem seria o comparsa. Os dois foram indiciados pelo crime de furto qualificado, por causa da invasão da loja em período noturno e com destruição de bens do proprietário.
O delegado responsável pela investigação, Lucas Kertesz de Oliveira, afirma que a solução rápida de crimes é um compromisso da Polícia Civil. “Menos de um mês se passou entre o crime e a solução do caso. Esta é uma resposta à sociedade de Paraíso do Tocantins, que hoje pode dormir mais tranquila e também um recado para a criminalidade, de que esse comportamento não será tolerado”, afirmou.
(Da Dicom da SSP TO)
(Foto: Divulgação)