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Operação Domus Magna

Servidora e parentes são alvos de operação da PF que investiga desvio de R$ 5 mi da Prefeitura de Angico

Os investigados poderão responder pelos crimes de fraude à licitação, peculato, lavagem de dinheiro e associação criminosas

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A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta quinta-feira, 28 de agosto, a “Operação Domus Magna” com o objetivo de desarticular grupo criminoso investigado por fraudes em licitações e desvio de recursos públicos no município de Angico (TO). Nesta etapa da investigação, policiais federais cumprem nos municípios de Angico (TO), Tocantinópolis (TO), Araguaína (TO) e Ananás (TO), 19 mandados de busca e apreensão, expedidos pela 2a Vara Criminal da Justiça Federal em Araguaína (TO).

Entre os suspeitos estão uma servidora pública municipal de Angico (TO) e alguns familiares.  Indícios apontam que foram desviados recursos da prestação de serviços da Prefeitura de

Angico (TO), por meio de empresas pertencentes aos próprios familiares da servidora.

De acordo com o inquérito policial, os suspeitos teriam arregimentado outras pessoas para receberem os valores desviados, as quais atuariam como “laranjas”, realizando o repasse da maior parte do dinheiro para o grupo criminoso e ficando com uma pequena parcela a título de recompensa pela participação nos crimes.

Os investigados poderão responder pelos crimes de fraude à licitação, peculato, lavagem de dinheiro e associação criminosas, cujas penas somadas podem chegar a 12 anos de prisão. A estimativa é de que o prejuízo aos cofres públicos supere R$ 5 milhões.

Nome operação

“Domus Magna”, significa Casa Grande em latim. O nome da operação é uma referência ao envolvimento de diversos familiares da servidora pública com as fraudes sob investigação.

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