O celular da vítima, com as mensagens trocadas sobre o agendamento, e imagens de câmeras de segurança próximas ao local reforçaram a identificação do acusado
Sentença cabe recurso, mas ele não poderá recorrer em liberdade
Crime aconteceu em 2015 na frente do filho da vítima. Decisão do júri é definitiva e não cabe mais recurso
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