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Após Cláudia Lélis informar suposta aliança nacional entre os partidos PT, PCdoB e PV, Saado se desfilia da sigla

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Por meio de nota divulgada à imprensa, o deputado Issam Saado comunicou sua desfiliação do Partido Verde (PV). Segundo o parlamentar, seu desligamento junto ao PV foi protocolado na tarde desta sexta-feira, 1º. “Estamos trabalhando um novo projeto eleitoral para buscarmos a reeleição ao parlamento tocantinense”, justificou.

Em um trecho da nota, o ex-presidente do partido, ressaltou que a motivação do seu desligamento do partido ocorreu após “a presidente estadual do PV, deputada Cláudia Lélis, informar sobre uma suposta aliança nacional selada entre os partidos PT, PCdoB e PV com o intuito de formarem uma federação partidária para disputarem a eleição proporcional deste ano”

Ele acrescentou; “recebi as informações com uma certa estranheza considerando que, como vice-presidente do PV, não fui comunicado sobre qualquer reunião e, que medida tomada entre as siglas partidárias determina que a chapa proporcional do legislativo estadual seja limitada a um deputado de mandato por sigla”

Por fim, o deputado expressou na nota. “A proposta, no meu entendimento, beneficiaria diretamente a parlamentar Cláudia Lélis, uma vez que, no Tocantins, o Partido Verde contava com dois deputados estaduais eleitos e com isso, alguém teria que deixar o partido ou disputar outro cargo”

Leia a íntegra da nota
“Em caráter irrevogável e por motivos que aqui narrarei, comunico aos nossos eleitores, amigos e seguidores, que não fazemos mais parte do Partido Verde. Na tarde desta sexta-feira, 1º, foi protocolado junto ao PV meu desligamento.

Antes, quero deixar meu especial agradecimento a militância da legenda pela qual fui eleito pela primeira vez como deputado estadual, para o quadriênio 2019-2022 e onde também assumi a vice-presidência. O PV também me proporcionou ótimas referências para a minha caminhada política, principalmente, por seus aspectos programáticos alinhados com o desenvolvimento sustentável, a diminuição da desigualdade social e a defesa do parlamentarismo.

Quanto a nossa saída do partido, ela se dá num momento em que já estamos trabalhando um novo projeto eleitoral para buscarmos a reeleição ao parlamento tocantinense.

Motivações
No último dia 17 de março, fui informado pelos veículos de comunicação do Tocantins que, possivelmente, teria que deixar o Partido Verde, pelo qual foi eleito e ocupo a vice-presidência.

A presidente estadual do Partido Verde (PV) deputada Cláudia Lélis, informou sobre uma suposta Aliança Nacional selada entre os partidos PT, PCdoB e PV com o intuito de formarem uma Federação Partidária para disputarem a eleição proporcional deste ano.

Recebi as informações com uma certa estranheza considerando que, como vice-presidente do PV, não fui comunicado sobre qualquer reunião e, que medida tomada entre as siglas partidárias determina que a chapa proporcional do legislativo estadual seja limitada a um deputado de mandato por sigla.

A proposta, no meu entendimento, beneficiaria diretamente a parlamentar Cláudia Lélis, uma vez que, no Tocantins, o Partido Verde contava com dois deputados estaduais eleitos e com isso, alguém teria que deixar o partido ou disputar outro cargo.

Certo de minhas convicções em buscar a reeleição, deixo a legenda e sigo empenhado para que o Tocantins continue sendo o Estado que proporciona segurança e bem-estar para sua gente”
(Da ascom do deputado)

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