CAPA
Homem suspeito de fazer delivery de cocaína e receber pagamento via pix é preso em Arapoema
Um homem de iniciais M.P.B, de 24 anos, suspeito de manter uma espécie de delivery de drogas, em Arapoema, foi preso, em flagrante, pela Polícia Civil do Tocantins (PC/TO), na noite nesta terça-feira, 9, na cidade do norte do estado. A operação foi coordenada pelo delegado-chefe da 38ª DP, Marco Aurélio Barbosa Lima e foi deflagrada por volta das 20 horas quando os policiais civis flagraram o suspeito recebendo uma barra de cocaína, em estado bruto, juntamente com centenas de embalagens plásticas onde o entorpecente seria acondicionado.
De acordo com o delegado Marco Aurélio, o preso já vinha sendo investigado por comercializar cocaína na cidade de Arapoema. “Nossas investigações apontaram que o homem recebia drogas de outras cidades e então, após fracionar o entorpecente, vendia aqui em Arapoema”, disse a autoridade policial. No decorrer da operação, os agentes também encontraram na casa do suspeito, mais de R $1 mil, em espécie, bem como, cocaína já embalada e pronta para a comercialização.
Ainda segundo a autoridade policial, as investigações também demonstraram que o traficante geralmente recebia o pedido dos clientes e o pagamento era feito via pix e transferência por meio de aplicativo pelo celular. “Para agilizar as vendas e também as entregas, o suspeito utilizava uma motocicleta e possuía meios modernos para recebimento pela venda das porções e ainda entregava no local onde o cliente desejasse”, explica o delegado Marco Aurélio.
Unidade penal de Colinas
Desse modo, após ser flagrado, o indivíduo foi detido e conduzido até a central de atendimento da Polícia Civil, em Colinas, onde foi autuado em flagrante por tráfico de drogas. Após a realização dos procedimentos legais cabíveis, M.P.B foi recolhido à unidade penal de Colinas, onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário.
Conforme o delegado Marco Aurélio, se for condenado pelo crime de tráfico de drogas, o indivíduo preso pode pegar uma pena de até 15 anos de reclusão. (Com informações da secom/SSP)