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Projeto humanitário da consultora de eventos Francielle Isecke tem ações adotadas pela ONU

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Ações direcionadas, para que as pessoas se tornem mais humanas umas com as outras, é foco diário da consultora e organizadora de eventos para captação e aumento do fluxo turístico, Francielle Isecke. Comprometida neste efeito de agir, a também proprietária da Empresa Isecke
Consultoria e Eventos, desenvolveu o Projeto Humanize.


“O projeto, que é educativo e aborda o desenvolvimento humano, teve algumas ações que foram adotadas pela Organização das Nações Unidas (ONU). Ele não passou por classificação e nem aprovação. Estamos trabalhando com as autorizações. Estamos na fase das documentações”, contou.


Francielle contou como o Projeto Humanize foi descoberto pela ONU. “Ano passado, estávamos concedendo uma entrevista, em uma transmissão ao vivo sobre ação comunitária em São Paulo, quando integrantes de uma organização ligados à ONU assistiam e acharam muito interessante porque o projeto tem tudo a ver com as ações que eles desenvolvem. Em seguida um deles entrou em contato comigo e perguntou se a ONU poderia adotar algumas das ações.  Disse que sim e iniciamos o processo com os trâmites”, contou.


De acordo com a consultora de eventos, o projeto é um trabalho com pequenos textos e divulgação de ações. “No próximo dia 12, viajarei para Sergipe onde irei desenvolver, um trabalho de consultoria. Vou organizar um evento em três cidades. A ação vai englobar gastronomia, cultura e artesanato. Nesse evento, instituições públicas e privadas vão tentar reerguer economicamente o local. Por conta da pandemia foi decretado calamidade pública na região”, justificou.

Francielle afirmou que procura melhorar como ser humano diariamente. “Para muitos é besteira, mas não é. Imagina, você trabalha, limpa sua casa, compra suas coisas, enche sua geladeira de comida, deixa tudo preparado para seu conforto e bem-estar. Daí chega uma pessoa de fora e começa a destruir tudo, bate em seus animais e seus filhos, isso se não os matar. Quebra seus pertences, suja suas roupas e como você vai se sentir? Seria um desrespeito e é o que temos feito com o nosso próximo e com o planeta. Precisamos nos propor a melhorar diariamente”, explicou.


Segundo ela, o maior déficit do ser humano não é o alimento. Muitas pessoas morrem de fome por falta de humanidade do próximo. “Eu acho que a nossa maior doença é a falta de humanidade. Por caminharmos na verticalidade, achamos que somos superiores e não respeitamos tudo que há em volta. Não respeitamos o meio ambiente, não respeitamos os animais, muito menos o próximo”, disse.


Francielle acrescentou: “Muitas vezes as pessoas não têm recursos financeiros para ajudar uma pessoa com alimentos, com roupas ou com doações em dinheiro. O que acontece com frequência é que uma pessoa precisa apenas ser ouvida e, como consequência, não ser julgada. Às vezes, uma palavra de conforto ou nos colocarmos no lugar do outro, ajuda muito mais que um prato de comida. Você se coloca no lugar do outro, é o lado humano”, argumentou a consultora de eventos.


Ações

Citando ações desenvolvidas por ela, o consultora de eventos revelou que atualmente tem ajudado muitas associações em Palmas a desenvolver projetos para que recursos sejam captados. “Já desenvolvi projetos direcionados para a cultura para a Lei Aldir Blanc. De sete, seis foram aprovados. Todos foram criados para artistas, artesãos, entre outros. Ajudo também a Nação Nordestina que trabalha com o projeto do sopão, além das doações de cestas básicas. Na Nação Nordestina, que fica localizada na região sul de Palmas, aplicamos também cursos profissionalizantes”, contou.


Trabalho na Agetur

Na gestão do ex-prefeito de Palmas Carlos Amastha, Francielle Isecke trabalhou durante seis anos na Agência Municipal de Turismo (Agetur), onde organizava os grandes eventos da Pasta.


“Depois da gestão do Amastha, comecei a organizar os festivais nos municípios em torno, por exemplo: Dianópolis, Miracema. Estávamos com um calendário grande de eventos, mas logo veio a pandemia. Então, tivemos que adiá-los. Sempre trabalhei com ações institucionais, comunitárias ou promocionais que levam turistas, capacitação, desenvolvimento econômico, emprego e humano”


Francielle, que é formada em Gestão Pública e pós-graduada em Municipalidade e Ciências Política e Pública reafirmou que sempre manteve contato com a comunidade para poder desenvolver os projetos, os quais envolvem tanto a segurança alimentar quanto na parte cultural
e artística. “Sempre trabalhamos com a conscientização humanitária”, garantiu a consultora de eventos.

(Da Redação)

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