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EM ARAGUAÍNA

Após quase sete anos, acusado de matar homem a tiros é absolvido; crime teria ocorrido por acerto de contas

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Após quase sete anos, Paulo Junior Borges de Araújo, atualmente com 36 anos, acusado de matar com três tiros Renato de Assis Daniel foi absolvido nesta quinta-feira, 24, pelos membros que formaram o conselho de sentença do júri popular, em Araguaína.

O crime, que ocorreu no dia 28 de maio de 2015, por volta das 21 horas, na Avenida Filadélfia, próximo ao posto Jaó, em Araguaína, teria ocorrido por acerto de contas de ameaça de morte.

O advogado de defesa do acusado, Diego Quinta, em entrevista ao Portal Araguaína Urgente, contou que conseguiu demonstrar aos jurados que não
existiam provas para condenar seu cliente. “Durante o júri popular, conseguimos demonstrar, de forma clara, que não existiam provas para condenação. Desta forma, por maioria absoluta dos jurados, o meu cliente foi absolvido “, contou o advogado.

Crime
O advogado narrou para a equipe do meio de comunicação que o Ministério Público do Tocantins (MPTO) denunciou Paulo Junior Borges de Araújo por homicídio triplamente qualificado, bem como resistência.

“Na época dos fatos, a Polícia Militar chegou ao local da ocorrência devido o barulho dos disparos. Quando a equipe de militares verbalizou, para que cessassem a conduta, os acusados dispararam contra a equipe de militares. Então a polícia reagiu à injusta agressão e nesse momento um autores G…. foi baleado e veio a óbito no local. Renato de Assis Daniel, a pessoa que eles queriam assassinar, também foi morta no local”, contou.

O advogado relatou como teria ocorrido o crime. “Na época dos fatos, o acusado fugiu do local. Ele foi baleado, levou um tiro na mão e foi preso em flagrante. Ele ficou 71 dias preso. Desde o início, estamos à frente deste caso. Por meio de relaxamento de prisão, conseguimos tirá-lo da cadeia e, desde então, ele vinha respondendo ao processo em liberdade. Depois de quase sete anos ele foi levado a júri popular hoje, quando conseguimos demonstrar diante da falta de prova a inocência do meu cliente”, enfatizou o advogado, com o seu sentimento de dever cumprir.
(Da Redação)

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