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Polícias Civil e Federal na cola de agentes públicos acusados de corrupção

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A corrupção é semelhante a um germe que não morre. Um exemplo disso são os constantes casos envolvendo agentes e servidores públicos de todas as esferas e órgãos da administração pública.

Essa semana, dois casos deixaram a população do Tocantins embasbacada. O primeiro aconteceu em Araguaína, com a operação da Polícia Federal DeJa Vú (expressão francesa que significa eu já vi), que investiga fraude em licitação, organização criminosa, lavagem de dinheiro e corrupção ativa e passiva.

A investigação da PF atinge em cheio o Instituto Brasileiro de Gestão Hospitalar-IBGH, responsável por gerir a saúde no Município de Araguaína na gestão do prefeito Ronaldo Dimas. O rombo, segundo a PF teria chegado a 7 milhões de reais.

O outro caso de corrupção, envolvendo agentes públicos, aconteceu nesta sexta-feira,26, em Augustinópolis, Bico do Papagaio. Dessa vez foi a Polícia Civil, PC, que amanheceu nas portas das casas de 10 dos vereadores do Município. Só escapou da caçada da polícia o presidente da Câmara de vereadores, que não está na mira da investigação.

De acordo com a PC, os parlamentares de Augustinópolis cobravam um “mensalinho” de até 40 mil reais por mês do executivo para aprovação de projetos. Agora presos, os 10 parlamentares ficarão afastados dos mandatos por até 180 dias, seis meses. No lugar deles, assumem os suplementes.

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