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Justiça converte em preventiva a prisão de sargento suspeito de matar outro PM em festa

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A Justiça converteu em preventiva a prisão em flagrante do sargento Josino de Santana e Silva suspeito de matar o 2º tenente Marcos Rogério Aires Manduca, de 45 anos.

O militar foi atingido por pelo menos dois tiros, chegou a ser levado para o Hospital Regional de Porto Nacional, mas não resistiu aos ferimentos e veio a óbito no local. O corpo foi enterrado na tarde desta segunda-feira, 26.

Logo após o crime, o sargento foi preso e autuado em flagrante pelo crime de homicídio. Nesta terça-feira, após audiência de custódia, o juiz decidiu pela conversão da prisão em preventiva, que não tem prazo para acabar.

A decisão do juiz foi baseada na “garantia da ordem pública e conveniência da instrução criminal, visando garantir a efetividade do processo, considerando a gravidade do delito”, segundo consta na decisão. O militar continua preso no 6º BPM de Palmas.

Para a Justiça, Silva disse que atirou porque foi ameaçado pelo tenente, seu hierárquico superior.

Exame
A Polícia Civil solicitou exame necroscópico e perícia do local de crime, além de apreender as armas de fogo de ambos os militares para perícia técnica. O militar foi encaminhado ao 6º BPM de Palmas, onde ficará preso à disposição do Poder Judiciário.

Inquérito
A Polícia Militar informou que um inquérito militar está em fase de instauração para apurar as circunstâncias. “O Comando da Polícia Militar acompanha o caso e lamenta este fato isolado ocorrido na instituição”, diz nota oficial da PM.

(Com informações do G1 Tocantins)

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